O Bandido Carlinhos Cachoeira e o seu advogado, o Ex Ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos |
Os depoimentos estavam marcados para estas quinta e sexta-feira, em Goiânia.
A decisão do desembargador Fernando Tourinho Neto, atende o pedido de uma, dos advogados de defesa de Carlinhos Cachoeira, Dora Cavalcanti, que alegou, que não houve tempo e condições de conversar reservadamente com o seu cliente e também não teve tempo de analisar os autos na companhia do cliente preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília. Ela também alegou que não teve acesso aos extratos dos telefones monitorados pela Polícia Federal durante a operação Monte Carlo. Uma advogada orientada sem dúvida, pelo ex ministro e também advogado do Carlinhos Cachoeira, Márcio Thomaz Bastos.
A decisão do desembargador Fernando Tourinho Neto, atende o pedido de uma, dos advogados de defesa de Carlinhos Cachoeira, Dora Cavalcanti, que alegou, que não houve tempo e condições de conversar reservadamente com o seu cliente e também não teve tempo de analisar os autos na companhia do cliente preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília. Ela também alegou que não teve acesso aos extratos dos telefones monitorados pela Polícia Federal durante a operação Monte Carlo. Uma advogada orientada sem dúvida, pelo ex ministro e também advogado do Carlinhos Cachoeira, Márcio Thomaz Bastos.
A Justiça não marcou nova data para os interrogatórios.
A expectativa do Ministério Público era que o processo fosse concluído até o final de junho. No entanto, com a manobra, não há mais prazo previsto para o término do processo.
Vamos nessa: Manobra descarada que ofende a sociedade Brasileira, com uma afronta vergonhosa a nossa Justiça. Carlinhos Cachoeira, um bandido que é processado por peculato, corrupção ativa e formação de quadrilha, entre outros crimes; processo em que é réu na Justiça Federal de Goiás, que trata da exploração dos jogos ilegais e o pagamento de propina a policiais que protegiam a quadrilha.
Carlinhos Cachoeira preso desde o dia 29 de fevereiro pela Operação Monte Carlo da Polícia Federal e os advogados alegam que não tiveram tempo de "conversar" e "examinar" alguns fatos.
Isso é brincadeira com a cara do povo.
Mostra a qualidade de seu advogado o Sr. Márcio Thomas Bastos, ex ministro da Justiça (outra afronta a sociedade, a ética profissional), que já tem experiência de sobra, em soltar "bandidos de 1ª linha", como é o caso de Cachoeira que vai ganhando tempo, para dar espaço ao caso do "Gilmar Mente" e abafar o caso.
Grande vergonha e descrédito em nossa Justiça Brasileira, onde estamos subordinados a leis ultrapassadas e a representantes "imundos", "sujos" e com informações dos acontecimentos e episódios que ocorrem as corrupções e roubalheiras do dinheiro público em nosso Brasil"; a troco de quê?!