O deputado federal José Airton participou de um café manhã da Bancada do Nordeste, que contou com a presença do Presidente do Banco do Nordeste (BNB), Nelson Antônio de Souza.
Nesta reunião o deputado levantou alguns problemas, como as dívidas rurais dos agricultores e produtores que ainda não foram resolvidas a contendo e também cobrou a solução das dívidas dos Prodesianos, que são um grupo formado por engenheiros agrônomos, médicos veterinários e zootecnistas.
Na década de 1990, centenas de profissionais de ciências agrárias foram selecionados pelo Banco do Nordeste para programar um auspicioso programa de Difusão de Tecnologia. O programa se chamava Prodesa. Em 1992 os “prodesianos” selecionados foram levados para Fortaleza para participar de 400 horas de curso preparatório para desenvolvimento da agricultura no semi árido. Cada Prodesiano compraria uma fazenda financiada pelo Banco do Nordeste para desenvolver tecnologia para o trópico semi árido com área de ação num raio de 50 km ao redor da área onde for adquirida a fazenda demonstrativa, ficando obrigado a ter dedicação exclusiva a este projeto e obrigado a romper todo e qualquer vínculo empregatício. Naquela época o programa Prodesa era considerado a “menina dos olhos” do então presidente do BNB.
a pauta tratou sobre a apresentação das novas ações do Banco do Nordeste na sua área de atuação. O encontro foi realizado às 8h no restaurante do SENAC, anexo IV-10°ANDAR-Salão Principal-Câmara dos Deputados.
