Desastre alardeado pelo PIG afeta Seleção
Nesta segunda-feira, dia 30/6, na concentração da Seleção Brasileira em Teresópolis, o técnico Felipão solicitou um encontro reservado com seis jornalistas que teve a duração de pouco mais de uma hora. De acordo com informações do portal Terra, os jornalistas chamados foram:
- Juca Kfouri (Uol / Folha de S. Paulo / ESPN Brasil)
- Paulo Vinicius Coelho, o PVC (Folha de S. Paulo / ESPN Brasil)
- Fernando Fernandes (TV Bandeirantes)
- Osvaldo Paschoal (Fox Sports / Rádio Globo)
- Luiz Antonio Prósperi (O Estado de S. Paulo).
Nos minutos finais, foi chamada a presença de um integrante do jornal O Globo, que acabou sendo representado por Carlos Eduardo Mansur.
No canal Fox, o repórter Osvaldo Paschoal relatou que o “lado emocional” dos atletas, no jargão do futebol, “virou o fio”.
O comportamento, em especial, de dois jogadores tem sido motivo de controvérsias, o capitão do time Thiago Silva e o atacante Neymar.
Thiago Silva estava escalado para bater pênalti na última partida contra o Chile e não só se recusou como ficou de costas para as cobranças de seus companheiros. E Neymar era o primeiro da lista dos cinco jogadores e disse que não tinha condições de ser o primeiro, tarefa que coube ao zagueiro David Luiz.
Até o Felipão estaria inseguro (clique aqui).
Todos nós, que assistimos àquela partida contra o Chile, percebemos o enorme “risco” que a Seleção correu de ser eliminada. Tanto no tempo normal, passando pela prorrogação, bem como nas cobranças de pênalti, quando Willian e Hulk perderam suas cobranças.
E na entrevista do herói do jogo, o goleiro Júlio César, ficou evidente o seu transtorno emocional.
Acrescente-se o fato de o diretor de comunicação da CBF, jornalista Rodrigo Paiva, ter sido punido preventivamente pela FIFA com a suspensão de uma partida (ele está fora do próximo jogo em Fortaleza contra a Colômbia), mas a punição definitiva pode ser mais drástica, pois câmeras o flagraram agredindo, no intervalo do primeiro tempo, o jogador chileno Pinilla.
NOSSA OPINIÃO
Iniciamos nossa opinião fazendo uma forte afirmação: o clima político de derrotismo criado pela velha mídia empresarial contaminou drasticamente o ambiente da Seleção.
Durante meses todos estivemos submetidos à influência de notícias negativas propaladas por toda a imprensa brasileira.
Até mesmo o ex jogador Ronaldo deu entrevista de âmbito mundial declarando estar envergonhado com o país.
Lembremos que a campanha Não vai ter Copa foi acalentada e até mesmo insuflada por esta mesma imprensa. E isso criou o ambiente de negativismo que só foi desfeito após a primeira semana da Copa quando os mais de vinte mil jornalistas estrangeiros e a imensidão de turistas puderam comprovar que o Brasil se preparou com louvor para esta Copa que já é definida como a melhor Copa de todos os tempos.
Na partida de abertura da Copa, realizada em SP, tivemos um triste acontecimento que foi o xingamento à presidente Dilma.
E então milhares de internautas tiveram que disputar pela internet o sentido daquele vexaminoso episódio.
Hoje é consenso o quanto de vergonha os autores e remedadores daquela falta de educação coletiva submeteram nosso país perante o mundo.
Só que se do lado de fora do campo já somos vitoriosos, do lado de dentro do campo, para a Seleção canarinho, as coisas estão conturbadas.
A atitude do Felipão de convidar apenas seis jornalistas e sintomaticamente nenhum deles era “global de alta grandeza” é para nos fazer pensar.
Concluímos nossa opinião com outra forte afirmação: a politização da capacidade do governo federal em cumprir ou não com os compromissos, estabelecidos pela FIFA, se transformaram em instrumento de luta partidária por iniciativa exclusiva da mídia empresarial. E assim contaminou de forma perversa o ambiente da Seleção.
O NORDESTE ABRAÇARÁ A SELEÇÃO
Finalizamos conclamando o pessoal do nordeste, em especial de Fortaleza, a auxiliar na reversão definitiva deste ambiente que foi criado pelo PIG, o partido da imprensa golpista. Não se trata de vencer sempre e sim de ter condições de jogar com tranquilidade, e que toda a Seleção, sua comissão técnica e jogadores, tenham a certeza de que nós o povo brasileiro a apoiamos.
Talvez uma ideia possa ser um abraço coletivo no local da próxima partida. Pois assim demonstraríamos de forma inequívoca que o povo, apesar da campanha dos derrotistas, ABRAÇA SUA SELEÇÃO.