Seis pessoas, dois pilotos e quatro estrangeiros, entre os quais os embaixadores da Noruega e das Filipinas, morreram na queda do helicóptero.
Os talibãs paquistaneses afirmaram ter abatido o helicóptero que transportava diplomatas e que caiu hoje numa aldeia no nordeste do Paquistão, onde os rebeldes islamitas não têm presença conhecida.
Seis pessoas, dois pilotos e quatro estrangeiros, entre os quais os embaixadores da Noruega e das Filipinas, morreram na queda do helicóptero militar no vale de Naltar, uma zona isolada da região de Gilgit-Baltistan, a menos infiltrada pelos talibãs.
Num comunicado, os talibãs paquistaneses do TTP afirmam ter abatido o helicóptero com um míssil terra-ar, que raramente utilizam, numa zona dos Himalaias altamente controlada pelo exército paquistanês.
Uma delegação de embaixadores, diplomatas e jornalistas visitava hoje a região turística de Gilgit-Baltistan quando um dos três helicópteros em que viajavam se despenhou contra uma escola na aterragem, disse à agência France Presse um membro da delegação que estava num dos dois outros aparelhos.
Os rebeldes afirmaram ainda ter tido como alvo o primeiro-ministro Nawaz Sharif, que deve deslocar-se hoje a Gilgit, capital da região de Gilgit-Baltistan, mas que não é esperado na aldeia de Noman, onde ocorreu o acidente, e que não se encontrava em nenhum dos três helicópteros, segundo várias fontes. DN Globo