Extra com informações da agência Câmara
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou que haverá uma paralisia no Congresso Nacional até o Senado decidir se a presidente Dilma Rousseff será ou não afastada do cargo. “Para o país, uma postergação vai causar muitos prejuízos. Nesta semana não houve votações; na semana que vem, o governo não será reconhecido pela Casa — temos uma ainda presidente, e ninguém vai reconhecer absolutamente nada para efeito de matérias. Há uma paralisia do Congresso até o Senado decidir. É isso o que vai acontecer”, disse Cunha, em entrevista coletiva no Salão Verde da Câmara nesta terça-feira.
Aprovado na Câmara, o projeto que pede o afastamento da presidente já foi entregue ao presidente do Senado, Renan Calheiros, mas a Comissão Especial do Impeachment só será instalada na próxima semana.
Cunha disse que a medida não é fruto de opinião pessoal, mas de uma avaliação com base no que se tem ouvido dos líderes partidários. “Do ponto de vista da leitura política, para a Câmara não tem governo, ficou um meio governo. Se a Câmara aprovou por 367 votos a autorização para o processo que implica no afastamento da presidente, não há nenhuma condição de negociar qualquer coisa ou analisar qualquer projeto do governo nesta Casa, a não ser para derrubar”, afirmou.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou que haverá uma paralisia no Congresso Nacional até o Senado decidir se a presidente Dilma Rousseff será ou não afastada do cargo. “Para o país, uma postergação vai causar muitos prejuízos. Nesta semana não houve votações; na semana que vem, o governo não será reconhecido pela Casa — temos uma ainda presidente, e ninguém vai reconhecer absolutamente nada para efeito de matérias. Há uma paralisia do Congresso até o Senado decidir. É isso o que vai acontecer”, disse Cunha, em entrevista coletiva no Salão Verde da Câmara nesta terça-feira.
Aprovado na Câmara, o projeto que pede o afastamento da presidente já foi entregue ao presidente do Senado, Renan Calheiros, mas a Comissão Especial do Impeachment só será instalada na próxima semana.
Cunha disse que a medida não é fruto de opinião pessoal, mas de uma avaliação com base no que se tem ouvido dos líderes partidários. “Do ponto de vista da leitura política, para a Câmara não tem governo, ficou um meio governo. Se a Câmara aprovou por 367 votos a autorização para o processo que implica no afastamento da presidente, não há nenhuma condição de negociar qualquer coisa ou analisar qualquer projeto do governo nesta Casa, a não ser para derrubar”, afirmou.