O parecer do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados favorável à cassação do mandato do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por quebra de decoro parlamentar foi lido hoje (8) no plenário da Casa.
A leitura do parecer foi feita pelo deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), que presidia os trabalhos, logo após o início da sessão, às 14h. Com isso, abre-se o prazo de duas sessões no plenário para que o parecer entre na pauta da Casa. A partir daí, o processo passa a ter preferência sobre as demais matérias, mas não tranca a pauta.
Mesmo com a leitura, a data de votação será definida pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que disse que antes vai consultar os líderes partidários.
O processo pedindo a cassação do mandato de Cunha no Conselho de Ética foi aprovado, em junho, por 11 a favor e 9 contra. Para o conselho, o peemedebista mentiu em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, em maio de 2015, sobre a existência de contas bancárias de sua propriedade no exterior.
Pouco antes do recesso parlamentar, em julho, o texto já estava pronto para ir ao plenário. Mas vários recursos e manobras adiaram o procedimento. Deputados apontaram diversas manobras de Cunha para escapar de uma possível cassação.
A leitura foi comemorada por alguns parlamentares que pediram que a votação ocorra o mais breve possível. “A partir de agora nós temos que marcar a data. E o plenário soberanamente vai decidir no voto. Queremos dar um desfecho a uma situação tão grave”, disse o líder do PPS, Rubens Bueno (PR).
Edição: Juliana Andrade / Blog do Liberato
A leitura do parecer foi feita pelo deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), que presidia os trabalhos, logo após o início da sessão, às 14h. Com isso, abre-se o prazo de duas sessões no plenário para que o parecer entre na pauta da Casa. A partir daí, o processo passa a ter preferência sobre as demais matérias, mas não tranca a pauta.
Mesmo com a leitura, a data de votação será definida pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que disse que antes vai consultar os líderes partidários.
O processo pedindo a cassação do mandato de Cunha no Conselho de Ética foi aprovado, em junho, por 11 a favor e 9 contra. Para o conselho, o peemedebista mentiu em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, em maio de 2015, sobre a existência de contas bancárias de sua propriedade no exterior.
Pouco antes do recesso parlamentar, em julho, o texto já estava pronto para ir ao plenário. Mas vários recursos e manobras adiaram o procedimento. Deputados apontaram diversas manobras de Cunha para escapar de uma possível cassação.
A leitura foi comemorada por alguns parlamentares que pediram que a votação ocorra o mais breve possível. “A partir de agora nós temos que marcar a data. E o plenário soberanamente vai decidir no voto. Queremos dar um desfecho a uma situação tão grave”, disse o líder do PPS, Rubens Bueno (PR).
Edição: Juliana Andrade / Blog do Liberato