O juiz declarado suspeito pelo STF e que quebrou várias empresas atacou o ministro que gerou uma média de crescimento de 4,5% ao ano na economia brasileira.
Sergio Moro e Guido Mantega (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters | José Cruz/Agência Brasil)
O ex-juiz Sergio Moro, que destruiu 4,4 milhões de empregos, segundo o Dieese, quebrou construtoras brasileiras e depois foi pago por uma consultoria estadunidense que lucrou com tal destruição, atacou nesta quarta-feira (5) o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, a quem chamou de “pós-Itália”.
No período em que foi ministro da Fazenda, Guido Mantega produziu a maior taxa de crescimento da história recente, com uma média de 4,5% ao ano e recorde na geração de empregos.
Moro, por sua vez, foi declarado parcial e suspeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e está sendo investigado pelo Tribunal de Contas da União por ter enriquecido enquanto o Brasil empobreceu. Saiba aqui como apoiar o documentário de Joaquim de Carvalho sobre o patrimônio de Moro e Dallagnol, ex-chefe da Lava Jato.