Quantos mais têm que morrer?
Essa é a política da morte, onde o descaso é o destaque com centenas de milhares de mortos e a destruição de comunidades vulneráveis.
Seja por ações ou
omissões,
a ideologia fascista almeja o poder
de decidir quem deve viver e quem
deve morrer. A morte lhes confere o poder de eliminar
adversários,
enfraquecer a luta
de comunidades oprimidas,
e espalhar
o medo. Os tristes números da pandemia não
escondem: o Brasil tem 3%
da população mundial, mas teve 11% das mortes por COVID-19 no mundo.
O Presidente foi denunciado
diversas vezes no Tribunal Penal Internacional por sua atitude desastrosa
perante um dos maiores desafios da história moderna. Bolsonaro executou “uma
estratégia institucional de propagação do vírus.” Chamou a doença de
“gripezinha” em total
descaso com as centenas de milhares de mortos. Atrapalhou
a assistência social aos mais necessitados. Defendeu o uso
de remédios ineficazes e desprezou
da ciência moderna que nos trouxe a vacina e o fim da pandemia.
Bolsonaro também é denunciado por estimular
a morte em comunidades indígenas. Suas políticas
ambientais e seu descaso com a Amazônia estão causando a destruição
da região e configuram uma política
de extermínio.
A perversão de Bolsonaro é sentir
prazer pela morte.
Chega de frescura e de mimimi. Vão ficar chorando até quando?
E daí?